sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Charutos Don Porfírio


Já contei em outros "posts" que minha família tem tradição nos negócios com tabaco.
Agora vou contar sobre um charuto que conheci a pouco tempo.

Foi em uma festa de aniversário de um amigo, que pude apreciar um delicioso charuto. Estava uma noite fria, e alguns charutos da caixa que ele havia recebido de presente, foram distribuídos, sai do salão de festas com um na mão, fui para a sacada acendi o charuto e fiquei ali, admirando a natureza e os sonhos noturnos daquele maravilhoso clube de campo de Sorocaba.
Notei que éra um charuto que para mim, tornava prazeroso o ato de fumar até sobrar praticamente uma pontinha de nada do charuto, ao passo que outros charutos, nacionais ou Porto Riquenhos e Dominicanos, me faziam largar deles quando ainda restavam 1/3.
Guardei o selo do charuto em meu bolso e chegando em casa tratei de pesquisar sobre o mesmo.
Descobri o site, a fábrica, seu proprietário e toda a história que envolvia a produção dos mesmos, inclusive os comentários de quem já havia apreciado os charutos.
Um belo dia, fui até a cidade aonde fica a fabrica La Union.
Foram momentos muito agradáveis.
Sou detalhista e observador, porém, não me prendo a nomes técnicos, notei o cuidado com a produção e o clima positivo de toda a equipe da fábrica, incluindo as tradicionais enroladoras de charutos.
Após visitar toda a linha de produção, qualificação, maturação e armazenagem, pude
sentar na sala e apreciar um compacto, ao lado do seu criador o cubano Diógenes Puentes, .
Momento acompanhado por um bom café preparado na hora e muita conversa sobre o mercado de charutos e o bom gosto na escolha da embalagem dos charutos Don Porfírio
Não vou "rasgar sedas" para falar da qualidade dos charutos Don Porfírio, serei curto e grosso ao me limitar a dizer que: Vale cada centavo, pago por ele.
Produzido com as melhores folhas de tabaco brasileiras e de acordo com os métodos e tradições cubanas, supera em qualidade muitas outras opções do mercado.


Para saber mais sobre os charutos, visitem:
Fábrica
e o blog de Álvaro Cézar Galvão, que descreve com muito mais profundidade e propriedade sua visita a fábrica.